Faltam palavras para expressar o impacto e a sensação de se perder na imensidão e grandiosidade dos templos de Bagan, uma beleza equiparada a Ancor e Machopichu. Imaginem uma área verde, nas dimensão de Manhattan
( assim diz o guia) com centenas de pequenos, médios e grandes templos construidos desde o século XI. Muitos deles estao tão abandonados que a vegetação nos impede de aproximar. Aqueles que são visitáveis guardam imponentes estatuas de Budha e muitos tem ainda restos de pinturas e registros de época.
Alugamos bicicletas e por dois dias nos perdemos nas pequenas estradas de areia que nos surpreendiam com a aparição de mais e mais templos. Vimos o nascer e o pôr de sol dos lugares mais impressionantes e enchemos os olhos e a alma de energia. Nesta região ainda tem muito pouco turismo e os locais anseiam por um contato com o "diferente". Basta passar na frente que todos acenam com entusiasmo, sorriem, perguntam: where do you come from? What you name?, etc... Nao faltam admiradores e admiradoras dizendo " you are so sweet beautiful!" que realmente dá para encher a bola de qualquer um! A gente se sente especial o tempo todo.
Claro que há marcas de muita pobreza e grande carência de todos os recursos: saneamento, higiene, educação, etc... sao impactantes, mas o incrivel é senti-los tão bem, felizes, gentis, disponíveis, bondosos, positivos.....
Fica difícil saber se trazer desenvolvimento para ca é um beneficio!!!!!!!!
A sensação é que Myanmar é uma ilha perdida no tempo e espaço, e aqui ainda se vive primitivamente mas com muita dignidade!
Bom, se o meu coração bateu mais forte em Bagan, ele disparou mesmo em Mandaley, onde estamos a 4 dias. Este será o proximo capítulo!
Queria só tranquilizá-los e compartilhar com todos vocês um pouco deste momento e de tudo que estamos fazendo.
Mando um enorme beijo a todos com muito carinho e imensa saudades...
Lucia
( assim diz o guia) com centenas de pequenos, médios e grandes templos construidos desde o século XI. Muitos deles estao tão abandonados que a vegetação nos impede de aproximar. Aqueles que são visitáveis guardam imponentes estatuas de Budha e muitos tem ainda restos de pinturas e registros de época.
Alugamos bicicletas e por dois dias nos perdemos nas pequenas estradas de areia que nos surpreendiam com a aparição de mais e mais templos. Vimos o nascer e o pôr de sol dos lugares mais impressionantes e enchemos os olhos e a alma de energia. Nesta região ainda tem muito pouco turismo e os locais anseiam por um contato com o "diferente". Basta passar na frente que todos acenam com entusiasmo, sorriem, perguntam: where do you come from? What you name?, etc... Nao faltam admiradores e admiradoras dizendo " you are so sweet beautiful!" que realmente dá para encher a bola de qualquer um! A gente se sente especial o tempo todo.
Claro que há marcas de muita pobreza e grande carência de todos os recursos: saneamento, higiene, educação, etc... sao impactantes, mas o incrivel é senti-los tão bem, felizes, gentis, disponíveis, bondosos, positivos.....
Fica difícil saber se trazer desenvolvimento para ca é um beneficio!!!!!!!!
A sensação é que Myanmar é uma ilha perdida no tempo e espaço, e aqui ainda se vive primitivamente mas com muita dignidade!
Bom, se o meu coração bateu mais forte em Bagan, ele disparou mesmo em Mandaley, onde estamos a 4 dias. Este será o proximo capítulo!
Queria só tranquilizá-los e compartilhar com todos vocês um pouco deste momento e de tudo que estamos fazendo.
Mando um enorme beijo a todos com muito carinho e imensa saudades...
Lucia
Querida Lucia, estou amando seguir seu blog, bjs Annete
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